segunda-feira, março 09, 2009

Da Falsa Educação

Tudo que tem falso no nome já é uma porcaria. Mas cá entre nós, entre amigos a falsa educação é totalmente desnecessária. -Ivan, o que é falsa educação? É aquela maldita frase que você diz para o seu amigo para que ele fique feliz e no momento seguinte você simplesmente o irrita mais ainda.
"Vamos no show do Latino?","Vamos sim!". Chega no dia: "Nem vai dar pra ir." Ou pior , não avisa, e você com cara de idiota esperando. Se não quer ir diga: "não quero ir", é bem mais fácil para a outra pessoa se planejar. Isso vale para: churrascos, festas, bailes, eventos, jogos de futebol, idas ao estádio, campeonatos de truco, sessões de yoga, show de qualquer que seja o estilo, viagens, cinema, jantares, buffets, casamentos, debutantes, natal, ano novo, ação de graças, páscoa, carnaval, rodas de capoeira, corridas, comer cachorro quente, entrevistas de emprego, eventos maçonicos, hare krishnas, ano novo judeu, aurora boreal, patinação no gelo, rolê de skate, surfar, andar de bicicleta, acampar, cortar lenha, fazer um castelo de areia, preparar uma caipirinha, fazer um curso de barman, ir a um cruzeiro, viajar de avião, levar no aeroporto, preparar um hamburguer, ir ao mercado, passar roupa, ir a um boteco, ir a um barzinho, etc. Enfim tudo. Mas é só falar: "Não vou.", é melhor para todos e todos ficam felizes.
Saudações

3 comentários:

Anônimo disse...

eu digo. essa falsa educação eu não tenho!

beijos, Vanzão!

Anônimo disse...

hahahahaah, muito bom!

É por isso que desisti. Larguei mão mesmo. Não adianta convidar se depois vai acabar ouvindo um "não".


Situação medonha: você vai contar ao amigo como foi o fim de semana (que inclusive, era para o mesmo ter participado) e o desgracento diz "ai, queria tanto ter ido".
Queria nada, pois se fosse assim teria ido.


Não convido mais e pronto.

Anônimo disse...

Eu sempre digo que "não"...
Hoje não tenho mais amigos huahuahua!
É brincadeira, eu estabeleci prioridades na minha vida, outrora eu estava inteiramente dado aos meus estudos e à minha formação profissional, hoje, não ouso afirmar que cheguei ao limiar desejado, mas já me fiz um cidadão e posso relaxar um pouco agora. Então é a partir de então, com controle total da minha vida e minhas ações, e com aquela prazerosa sensação de missão cumprida, hoje se me chamar eu vou sim!